Mães de alunos da escola Rira Bocalom fazem ato enfrente a escola em seguida foram até o Ministério Público.
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Geral
Por Adriano Mendes
Um grupo de mães e pais de alunos que estudam na escola Rita
Bocalom, fizeram um ato pacífico na manhã desta quarta-feira em frente à
escola.Segundo Luciane Brito, o objetivo é chamar atenção das autoridades
sobre os fatos que vem ocorrendo na escola para que providências sejam tomadas.
Depois em que um aluno morreu com suspeita de Meningite e
denuncias de vereadores sobre as condições logística da escola, muitas mães ficaram
apavoradas com a situação e pedem uma explicação por parte da secretaria de saúde
e educação. No ato foi organizado um grupo de mães e foram até o ministério
público da cidade, na sequência as mães foram até a câmara municipal e se
reuniram com os vereadores, foi criado uma comissão de mães e um documento foi protocolado
no ministério público.
As mães reclamam que no local a presença de muitos pombos o
que podem acarretar em doenças aos alunos principalmente a Meningite que podem
ser transmitida pelo Pombo, as mães alegam que a secretaria de saúde até agora
não deu nenhuma explicação eficaz a elas e principalmente as vacinas que ainda não
estão sendo disponibilizada para todo o público,
só com idades de 11 a 14 anos, as mães temem que seus filhos possam ser
contaminado com o vírus da Meningite. Segundo Luciana Brito, o que as mães querem é uma resposta das
autoridades e as ações que estão sendo realizada pela secretaria de saúde.
Os vereadores Rozeno-PSD, Marciano Tiririca-PSD, Rosa-PRO e o
vereador Ivanir do PSB, participaram do ato e ouviram as mães. Segundo o presidente
Marciano Tiririca é louvável a preocupação das mães, Marciano tiririca alega
que falta dialogo por parte da secretária Municipal de saúde, já que as mães só
querem uma resposta sobre tudo que está ocorrendo, é um direto delas, nós vamos
receber estas denúncias na câmara e tomar todas as medidas possível.
As mães afirmaram, caso as autoridades competentes não tomem nenhuma
providência principalmente com a questão dos Pombos e a logística da escola,
irão proibir os filhos de irem à escola, mas temem que seus filhos podem ser
prejudicados no ano letivo.
A secretária Valéria Lima, afirmou que só irá comentar sobre
o assunto depois do resultado do laudo pericial no caso do adolescente que veio
a óbito com suspeita de meningite, mas uma equipe da secretaria de saúde está
na escola vacinado alunos entre 11 a 14 anos a idade estabelecida pelo ministério
da saúde.